Artista ficou conhecida como a “Rainha da Sofrência” e em poucos anos se tornou uma das principais vozes da música brasileira

A cantora Marília Mendonça, que morreu aos 26 anos em um acidente de avião em Minas Gerais, teve uma carreira meteórica de sucesso em que se tornou a Rainha da Sofrência e um fenômeno do sertanejo e da música brasileira.

Marília Dias Mendonça nasceu no dia 22 de julho de 1995, em Cristianópolis, no interior de Goiás. Teve o primeiro contato com a música na igreja. Começou a compor ainda aos 12 anos, e antes de fazer sucesso como cantora, teve sucessos cantados por artistas como João Neto e Frederico e Henrique e Juliano.

Marília Mendonça ganhou destaque na música nacional após o lançamento de um álbum com seu nome em 2016, que vendeu 240 mil cópias. A música “Infiel” foi um dos maiores sucessos, ajudando a dar visibilidade nacional à cantora.

​Em 2017, recebeu indicação ao Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Música Sertaneja.

A cantora ficou conhecida como a “Rainha da Sofrência”, fez sucesso com músicas que falavam de traições e amores não correspondidos. Tornou-se um dos principais nomes do chamado “Feminejo”, vertente feminina do sertanejo universitário, que impulsionaram também o sucesso de outras artistas como Maiara e Maraisa e Nayara Azevedo.

​Em 2019 e 2020, Marília foi a cantora mais ouvida do país em serviços de streaming como o Sportify, onde tem mais de 8 milhões de usuários. Figurou ao lado de nomes como Rihanna e Beyoncé como uma das 10 artistas com mais visualizações da história do YouTube, com 8,8 bilhões de views.

Cantora deixa filho de 1 ano e 10 meses

Em 2020, nos primeiros meses da pandemia de Covid-19, Marília Mendonça comandou uma live que se tornou a mais assistida do mundo, com 3,3 milhões de visualizações simultâneas.

Marília deixa um filho de apenas um ano e 10 meses, o menino Léo. Ele nasceu em 16 de dezembro de 2019, fruto da relação da artista com o cantor e compositor Murillo Huff. O casal chegou a se separar em 2020, mas reatou meses depois.

Fonte: www.nsctotal.com.br